FIM DOS TEMPOS: QUADRILHA DAVA AULAS E ENSINAVA CRIMINOSOS A SEREM ESTELIONATÁRIOS. Deic de S José do Rio Preto, investiga o caso Mentore Conti Mtb 0080415 SP fotos Agencia Brasil Jaboticabal, 28 de março de 2025 Dois homens foram presos em São Paulo e no Rio de janeiro pela polícia civil da Divisão Especializadas Da Investigações Criminais de São José do Rio Preto sob suspeita de atuarem em uma quadrilha que ofereceria “cursos” para estelionatários. O fato ocorreu nesta sexta-feira dia 28. Na ação foram cumpridos dois mandatos de prisão preventiva e de busca e apreensão. Segundo as investigações os criminosos fizeram dezenas de vítimas nas regiões de Rio preto e Araçatuba. Um deles foi apontado como programador da quadrilha e apontado como responsável pela criação e manutenção de ferramentas tecnológicas usadas em fraudes eletrônicas ,clonagem de cartões de crédito, venda de dados e ataques a sistemas de segurança digital. Um dos suspeitos foi localizado no bairro Guaratiba zona oeste da capital Fluminense (Rio de Janeiro) e no momento da prisão ele tentou destruir um celular e tentou resistir à prisão. Outros três celulares foram presos durante a busca e apreensao na casa e serão periciados. O outro investigado foi preso na zona noroeste de São Paulo na região de Pirituba, ele tem 20 anos e já tinha sido preso em 2023, por invasão de sistemas governamentais e usar dados e informações bancárias das vítimas. Esse suspeito é um dos principais fornecedores de cartão clonado para quadrilhas e foram presos com ele um computador e dois celulares. Esta investigação iniciou em dezembro de 2024, quando foi preso o chefe do bando. Ele seria um dos responsáveis por ensinar e treinar, dando suporte técnico e ainda recrutar novos membros. Ele operava em um site ilegal chamado Brasil Store, exclusivamente para criminosos. Calcula-se que esse essa quadrilha atingiu um público de mais de 50 mil pessoas e chegou a disponibilizar mais de 10 mil cartões bancários clonados para os entre "clientes criminosos apenas no fim de 2024 A perícia descobriu que no computador preso tinha um total de 180 mil cartões clonados e segundo a polícia o faturamento com esses alunos do crime chegava a um milhão e meio de reais por mês A defesa dos iniciados disse para imprensa que as acusações são infundadas e superficiais sendo certo que todos os esclarecimentos serão devidamente prestados no curso das investigações a nota da defesa dos enunciados diz que ele é primário sem antecedentes criminais e está à disposição da justiça para prestar quaisquer esclarecimentos necessários