CASA DO POETA E ESCRITOR DE RIBEIRÃO PRETO RETOMOU ENCONTROS PRESENCIAIS Uma crônica de Mentore Conti Mtb 0080415 SP // foto Grupo Casa do Poeta e Escritor de Ribeirão Preto postado por Rita Cruz Jaboticabal, 10 de abril de 2022 Corria o sábado dia 9 de abril... ontem, faltavam poucos minutos para as 15 horas... e os convidados começam a chegar na sede da Casa do poeta e Escritor de Ribeirão Preto, ali na rua da Liberdade, 182. Adriano Roberto Pelá desce de seu carro e se aproxima do portão. Eu me aproximo dele e, depois de rapidamente cumprimentá- lo, começo com umas perguntas que a educação de Adriano impediu que ele me chamasse de impertinente. Ele leva consigo alguns exemplares de seu novo livro de poesias. Ao chegarmos ao salão social onde em instantes começaria o Sarau da Casa do Poeta e Escritor, algumas pessoas já estão lá. Sorrisos e conversas de reencontros e o completar dos últimos preparativos de uma festa. Maris Ester a Presidente da Casa do Poeta e Escritor, que há tempos me dissera que era hora de retomar as reuniões está lá, com um sorriso sem fim. Ela que neste período enfrentou, como muitos seus problemas, que não conto aqui, por não ser o momento e nem o caso de contar. Neste tempo todo, ela dizia que apesar das dificuldades, que não foram poucas, era necessário retomar o dia a dia. Próximo ao Piano, ali no pequeno tablado (de aproximadamente 2 m por 1,5 m e 35 cm de altura) estão conversando Perce Polegatto e André Luís da Silva. Me aproximo e de imediato não reconheço tanto André Luís, devido ao cavanhaque branco, detalhe que só menciono aqui, porque ele me explicou que não tinha o cavanhaque, e de tanto usar mascara, durante a pandemia, um belo dia, ele tira a máscara e zás, lá estava ele, o cavanhaque!!!! Uma história de um contista que prepara um livro de contos para breve e está reunindo suas crônicas em jornal de Ribeirão Preto para futura publicação. De memória não conseguirei, e serei alvo de críticas por isto, citar aqui, todos os que estavam na reunião. Em determinado momento contei, ainda no começo do evento que já passavam de 30 pessoas, sendo que a média de pessoas em reuniões presenciais é sessenta. Se não me falha a memória, eram 44 pessoas, os que assinaram a lista de presença. O porque divagar sobre o número de pessoas presentes se vi a lista, não me pergunte, caro leitor. Deste total, além dos que mencionei, cito aqui a Helena Agostinho (Presidente da União de Escritores Independentes de Ribeirão Preto) Elisa Alderani, Claudinho Spínola e Marli Bigato. Tantos outros nomes poderia citar aqui, mas as conversas, e o ambiente festivo, fez com que minha memória, me traísse e não consiga lembrar de todos. Adriano Roberto Pela falou de seu livro “Escritos Esparsos” em conversa com Maris Ester. Houve música, com Alcione Menegaz, com piano e violão. Durante o evento foram mencionados a posse de Maris Ester na ALARP (Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto), e a homenagem que ela recebeu na revista ponto e vírgula e declamados poemas. Mas quem melhor explicou a essência da reunião ontem, foi o escritor Geovah Paulo da Cruz, que ao ser chamado para declamar disse que não tinha levado nada e apenas queria rever a todos e deixar seu abraço. O recomeço, neste primeiro encontro presencial que Maris sempre falou tanto, durante esta pandemia, foi feito, e ela, durante a apresentação disse de vários trabalhos prontos, de componentes da Casa do Poeta e Escritor. É de se esperar vários projetos para este ano, que Maris, nunca adianta, nas entrevistas que faço, ...mas fazer o quê?!! Ontem eu sai com os dados para a noticia e ela com mais alguns componentes da Casa do Poeta, ficaram ainda, até arrumar tudo. Porque isto entra na Crônica? Ah! Meu caro leitor, provavelmente porque deixei o teclado correr solto e escrever por mim. ...Talvez.... 

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foto: foto 1 Helena Agostinho e Maris Ester foto 2 Elisa Alderani e Maris Ester