Cronica e arte
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TERNURAS
Deitada na cama, alguns momentos, para descansar
de tantos afazeres ...
todas mães se assemelham...
voltando nos tempos de quando seus meninos foram
pequenos.
Fechando os olhos os vê igual outrora,
lembra com ternura das travessuras que
aprontavam...
No devaneio dum instante, vê a menina fugir
correndo, ela queria trocar a sua fralda, virando o seu
belo rostinho, esperando talvez ser chamada...
Doces lembranças, que somente as mães têm
guardadas no fundo do coração.
Nunca serão inúteis,
pois, recordações as preenchem de novo vigor, seu
coração sente vontade do novo encontro com os filhos
e contar as histórias daquele dia que está guardado
no templo de sua memória...
Almas de mães são uma grande catedral.
Sempre que elas entram nela, passeiam lentamente e
descobrem as obras mais belas,
pinturas de natural e real beleza...
Resplandecem feito aurora, nos seus olhos cansados
do agora!
***
poesia escrita para o plano de trabalho “UEI-PROJETO
ARTE & ARTISTA”
Elisa Alderani
fotos
e imagens: Quadro de
Alciony Menegaz e Site Pexels
internet
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No final da página,
Biografia da poetisa
