Cronica e arte
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br Rua São João 869, 14882-010 Jaboticabal SP
DIVAgando!
As minhas divagações nascem
do coração, as adoto e faço do
sem nexo, da digressão,
episódios para reflexão. Saídas
da alma, inspiração inesperada,
incorporam a mente tomando
forma de textos, prosa poética,
poemas que falam de amor e
dor, numa ascensão
descontrolada e daí a
necessidade de mostrar ao
mundo pensamentos e sentimentos escritos na
esperança que o leitor entre nas frases
encadeadas e interprete a seu jeito.
D I V A g a n d o .... bem devagarinho...
a qualquer momento do dia ou da noite..
DIVAgando II
(na madrugada insone)
Vem, filha da noite,
Da madrugada
Da insônia.
Vem, filha
Dos sonhos
Parir a poesia
Do âmago da vida
Vem conhecer o dia.
De lua se pondo
De sol frio
Vem ver a noite indo
Antes da inspiração finda
Vem ouvir o bem-te-ví
Despertar os sonhos
Vem conhecer o que sentí
Além de mim
Na madrugada
Aprendiz
De ser feliz.
DIVAgando III
Certa e não
deserta, mediadora
entre o desejo e a
discordância, Ela
causa uma
inquietação
assombrosa. Todos
A temem, alguns A procuram, desconhecida que
é, uma incógnita, não marca hora, adianta para
uns e atrasa demais para outros. Inevitável,
funesta, determinada pelo destino chega de
surpresa sempre, ninguém A quer, é assustadora
e incompreensível. Zombeteira, às vezes dá sinais
e não vem, outras é até generosa e alivia. Ela é
ímpar, não define tempo, é má por permitir que se
conviva com a dúvida. Deusa suprema promete a
paz, um jardim florido, um encontro só de amor
ou simplesmente poeira de nada. Irrefutável,
incontestável, contundente e poderosa,
comandante do tudo que faz tornar-se nada. Se
bondosa e perdoa as transgressões é a dúvida que
Ela insiste em fazer acreditar, erros serão
cobrados, acertos serão louvados ou o nada, o pó,
a poeira fétida ou o perfume do infinito. Nessa
barafunda de divagações lunáticas (ou sóbrias?)
no recolhimento de almas é o prazer que Ela
insiste em cessar o pulsar.
Bia Pardini (leia a biografia de Bia Pardini depois da obra
apresesntada)
fotos internet filme La
“Strada” de Felini dominio
público e arquivo do autor
Bia Pardini, Beatriz Pardini é de São Sebastião
do Paraíso (MG), reside em Ribeirão Preto há 6
anos, formada em Letras pela Faculdade de
Filosofia Ciências e Letras de Guaxupé (MG), hoje
UNIFEG, e em Administração de Empresas pela FAE
de São João da Boa Vista (SP). Apesar de ter se
apaixonado pelo curso de Letras a profissão dos
sonhos era o Jornalismo. Então, o destino encarregou-
se de colocá-la trabalhando em dois jornais de São
Sebastião do Paraiso, usando a assinatura BIA PARDINI.
Foi convidada para trabalhar no jornal diário mais
tradicional da região, Folha da Manhã da cidade de
Passos
(MG), com circulação em 30 cidades, no qual atua há mais
de 20 anos. Recebeu homenagem concedida a alguns profissionais da
imprensa no Press Fest de Passos e região. Homenageada, também, pela
Academia Paraisense de Cultura passando a ser membro honorária pelos
trabalhos literários realizados. Trabalhou também, em São Sebastião do
Paraíso, como promoter de eventos como: Vernissage, lançamento de
livros, de móveis de couro, roupas de marcas famosas, organização total
dos Reveillons do Ouro Verde Tênis Clube, maior clube da região. Casada
com o pianista João Paulo Lopes Felix com quem tem o filho Cássio que
lhes deu 3 netos.
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Fotos e tema do Filme “La Strada”
di Felini 1954 com Giulietta
Masina ·e Anthony Quinn // tema
do filme de Nino Rota