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O ESCRITOR JOSÉ DE ALENCAR, AUTOR DE IRACEMA E
OUTROS ROMANCES, E SUA IMPORTÂNCIA NA IDEIA DE
FORMAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA.
Um estudo sobre um autor fundamental para o Brasil em uma
época que o pais mergulha em uma época de radicalismos e
incertezas.
Artigo de Mentore Conti Mtb 0080415 SP fotos Agência Brasil
e Domínio Publico
Jaboticabal, 14 de agosto de 2025
O Jornal Crônica e Arte começa
hoje uma nova coluna na coluna
sobre o escritor José de Alencar.
Um escritor que por muitos anos
na escola, para os alunos sempre
foi tratado como escritor de punhos
de renda, no sentido que escreveu
romances adocicados, diminuindo
assim a importância deste autor na
literatura brasileira.
Esta posição frívola de muitos
professores, esconde até mesmo a
opinião de Machado de Assis
sobre este autor e, que foi
chamado por ele, Machado de
Assis para compor a primeira
composição da Academia Brasileira de Letras.
De fato nós vamos perceber que se não entendermos o
período em que José de Alencar viveu, os romances escritos
por ele parecem meros romances sobre a corte ou sobre
personagens idealizados e imaginários, mas sem importância
alguma. Na realidade a obra de José de Alencar, escritor
nascido no Ceará em, 1.º de maio de 1829 é uma obra que
reflete um trabalho traçado por ele, dentro de um programa
para formar a nacionalidade de um país agora independente.
José de Alencar passou a escrever na época de Dom Pedro II,
numa época de consolidação da independência do Brasil.
O Brasil passou por uma guerra de independência que durou
três anos, tendo o início desse processo ocorrido em sete de
setembro de 1822, e o fim desse processo de independência
contratado do Rio de Janeiro assinado em 29 de agosto de
1825.
(ao lado foto da Estatua de
Iracema- Lagoa de
Messejana Fortaleza CE)
Graças a isso é que vamos
perceber que muitas
instituições nossas
começam a partir de 1824,
um ano antes do acordo
final da guerra independência, com a constituição do Brasil a
primeira, assinado em 25 de março daquele ano.
Depois, em 1827 no dia 11 de agosto foi fundada a escola de
direito de São Paulo na mesma época que é de Recife, e
assim por diante. Isso acontece porque é exatamente como
um país agora não colônia de Portugal tinha que criar uma
estrutura própria governativa e de formação dos jovens que
formariam a estrutura deste estado que surgia.
Nesta coluna abordaremos o contexto dos romances e a
trajetória de José Alencar, queira como escritor, ou como
Ministro da Justiça, Jornalista etc. Talvez esta seja a melhor
contribuição que um jornal possa fazer em um momento
conturbado da vida nacional, onde a mediocridade ganha
espaços em todas ou quase todas as instituições do país.
Como pensava José Alencar, a arte e a literatura podem criar
um norte para uma nação como a nossa.
Para facilitar a leitura use o celulr na hotizontal
JOSÉ DE ALENCAR