CRONICA E ARTE CNPJ nº 21.896.431/0001-58 NIRE: 35-8-1391912-5 email cronicaearte@cronicaearte.com.br Rua São João, 869, 14882-010 Jaboticabal SP
O ESCRITOR JOSÉ DE ALENCAR, AUTOR DE IRACEMA E OUTROS ROMANCES, E SUA IMPORTÂNCIA NA IDEIA DE FORMAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA. Um estudo sobre um autor fundamental para o Brasil em uma época que o pais mergulha em uma época de radicalismos e incertezas. Artigo de Mentore Conti Mtb 0080415 SP fotos Agência Brasil e Domínio Publico Jaboticabal, 14 de agosto de 2025 O Jornal Crônica e Arte começa hoje uma nova coluna na coluna sobre o escritor José de Alencar. Um escritor que por muitos anos na escola, para os alunos sempre foi tratado como escritor de punhos de renda, no sentido que escreveu romances adocicados, diminuindo assim a importância deste autor na literatura brasileira. Esta posição frívola de muitos professores, esconde até mesmo a opinião de Machado de Assis sobre este autor e, que foi chamado por ele, Machado de Assis para compor a primeira composição da Academia Brasileira de Letras. De fato nós vamos perceber que se não entendermos o período em que José de Alencar viveu, os romances escritos por ele parecem meros romances sobre a corte ou sobre personagens idealizados e imaginários, mas sem importância alguma. Na realidade a obra de José de Alencar, escritor nascido no Ceará em, 1.º de maio de 1829 é uma obra que reflete um trabalho traçado por ele, dentro de um programa para formar a nacionalidade de um país agora independente. José de Alencar passou a escrever na época de Dom Pedro II, numa época de consolidação da independência do Brasil. O Brasil passou por uma guerra de independência que durou três anos, tendo o início desse processo ocorrido em sete de setembro de 1822, e o fim desse processo de independência contratado do Rio de Janeiro assinado em 29 de agosto de 1825. (ao lado foto da Estatua de Iracema- Lagoa de Messejana Fortaleza CE) Graças a isso é que vamos perceber que muitas instituições nossas começam a partir de 1824, um ano antes do acordo final da guerra independência, com a constituição do Brasil a primeira, assinado em 25 de março daquele ano. Depois, em 1827 no dia 11 de agosto foi fundada a escola de direito de São Paulo na mesma época que é de Recife, e assim por diante. Isso acontece porque é exatamente como um país agora não colônia de Portugal tinha que criar uma estrutura própria governativa e de formação dos jovens que formariam a estrutura deste estado que surgia. Nesta coluna abordaremos o contexto dos romances e a trajetória de José Alencar, queira como escritor, ou como Ministro da Justiça, Jornalista etc. Talvez esta seja a melhor contribuição que um jornal possa fazer em um momento conturbado da vida nacional, onde a mediocridade ganha espaços em todas ou quase todas as instituições do país. Como pensava José Alencar, a arte e a literatura podem criar um norte para uma nação como a nossa.
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