CRONICA E ARTE CNPJ nº 21.896.431/0001-58 NIRE: 35-8-1391912-5 email cronicaearte@cronicaearte.com.br Rua São João, 869, 14882-010 Jaboticabal SP
CAMPANHA MAIO AMARELO É ENCERRADA EM JABOTICABAL NESTE SÁBADO Mentore Conti Mtb 0080415 SP fotos Mentore Conti Jaboticabal, 25 de maio de 2025 A campanha Maio Amarelo 2025 foi finalizado em Jaboticabal na manhã deste sábado dia 24 com um evento promovido pela OAB Ordem dos advogados do Brasil, em frente A Estação de Eventos Cora Coralina, na cidade, antigo varejão. O evento da manhã deste sábado contou com a presença do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, equipe da Faculdade São Luís, uma equipe de Saúde do Município, para vacinação, Tiro de Guerra além dos noto clubes Tribo Brasil, Os insanos e o Esquadrão. A Campanha Maio Amarelo, para prevenção de acidentes de trânsito, teve inicio no dia 5, por iniciativa, aqui na cidade, da 6ª Subsecção da OAB. Segundo presidente da OAB João Martins Neto, o evento cumpriu todas as suas finalidades e a OAB vai continuar com trabalhos que ajudem a promover a cidadania na comunidade. Segundo João Martins essa é também é uma função da OAB. João Martins disse que a OAB vai continuar criando parcerias com entidades e associações para promover Este trabalho em prol da cidadania. João Martins disse que foi feito uma divulgação durante toda a semana. O evento distribuiu e fez a instalação de antenas para cortar linha com cerol, para os motociclistas que passassem por ali e os que participaram do evento e teve show de música. Questionado pelo Site Cronica e Arte do problemas da linha com cerol João Martins, que também é motociclista e agora entro para o moto clube Insanos, disse que a linha com cerol fica ainda mais perigosa e um problema grave, porque a brincadeira de empinar pipa é realizada em espaço urbano, ruas e não em locais apropriados, o que provoca acidentes, que provoca acidentes que levam à morte, muitas vezes. O Site Cronica e Arte conversou também com presidente do motoclube Tribo Brasil, Ricardo Luciano Augusti, que, dentro do clube tem o apelido de Pescoço, diz que a função de um motoclube além de encontrar o pessoal e crisar um entrosamento entre os motociclistas inscritos, de viajar nas redondezas ou longe, é criar ações sociais em parcerias com outras entidades queira para arrecadar alimentos, ou para conscientização da população e etc Segundo o Ricardo essas viagens com o grupo do clube, oferecem ao motociclista muitas coisas desde paisagens belíssimas, até enfrentar problemas durante uma viagem. “São muitas histórias que não daria para contar em uma entrevista, frisou Ricardo. Segundo Ricardo não há uma potência mínima para o proprietário de uma moto pertencer ao Moto Clube, como já existiu antigamente, quando uma moto do integrante deveria ter, no mínimo 300 cilindradas. O integrante do clube deve estar habilitado para dirigir e ter uma moto regularizada, disse Ricardo. Segundo Ricardo a falta de respeito, no trânsito entre pilotos de motos e motoristas, não existe somente de motoristas de veículos grandes para motocicleta mas muitos motociclistas, por terem uma moto pensam que podem cortar no trânsito, que podem subir em calçadas, etc., ou seja um desrespeito comparável ao dos motoristas. Assim, segundo Ricardo, o desrespeito tem sido uma via de mão dupla. Para pertencer ao clube precisa respeitar as leis de trânsito. Segundo Ricardo pilotar moto, não é apenas pegar uma moto e sair pela rua. Tem que conhecer, respeitar as regras de trânsito e conhecer o veículo que está pilotando. Perguntado sobre a má conservação das ruas e os buracos existentes, Ricardo disse que este fato existe em todas as cidades, não há exceção infelizmente. O poder público muitas vezes deixa a desejar nesse quesito. Tomando cuidado e pilotando bem, é possível usar uma moto com tranquilidade. Em relação a linha com cerol, Ricardo disse que ao contrário do que antigamente, quando as crianças eram obrigadas a respeitar mais, por causa da educação que recebia, era diferente. Atualmente é bem o contrário disto, e não só crianças, mas adultos empinam pipa com a linha de cerol ou linha chilena, e já fizeram e já provocaram a morte de muitas pessoas. Para Ricardo seria necessário um trabalho na escola e na família de conscientização das crianças para evitar problemas como estes.
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