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Cronica e arte

CRONICA E ARTE CNPJ nº 21.896.431/0001-58 NIRE: 35-8-1391912-5 email cronicaearte@cronicaearte.com.br Rua São João, 869, 14882-010, Bairro Aparecida Jaboticabal SP
A NOVA VERSÃO DE ‘AS PANTERAS’ ESTÁ EM EXIBIÇÃO NOS CINEMAS Mentore Conti Mtb 0080415 SP // foto frame divulgação Jaboticabal, 16 de novembro de 2019 A nova versão de As Panteras que estreou dia 14 de novembro chega e está nas telas brasileiras, inclusive em Ribeirão Preto, traz como uma das novidades a questão da direção produção e do roteiro. Há cerca de 40 anos As Panteras, um filme de aventura e investigação, tanto em séries de TV ou filmes, raramente trazia mulheres em papéis chaves na estruturação da película, direção e produção, que desta vez fica com Elizabeth Banks No filme Sabina Wilson (Kristen Stewart) e Jane Kano (Ella Balinska) são duas Panteras que devem se acertar com suas personalidades e que embarcam em ação internacional junto à nova Bosley (Elizabeth Banks) e a cientista Elena Houghlin (Naomi Scott). Elas devem impedir que um novo programa de energia se torne uma ameaça para a humanidade e tem que descobrir quem está por trás de um plano macabro como este. O filme sempre com os mesmos clichês de Aventura em investigação, eventualmente traz algumas novidades e explora o humor despretensioso, no estilo de uma comédia romântica. Dentro dos mesmos formato que sempre teve, a nova versão expande o universo em detalhes questionando a organização hierárquica da Corporação, onde as detetives vivem e traz a história para o século 21. A história vem na linha do feminismo que tomou conta de Hollywood nos últimos anos e talvez por causa disto fica o tempo todo lembrando que esta é uma história de mulheres que se aproveitam de uma aparência, supostamente ingênua para, em universo de personagens masculinos distribuir em socos em homens armados em engravatados. Um dos pontos interessantes desta nova versão é valorizar as características diferentes de cada uma das três personagens principais. Este é o segundo filme de Elizabeth Banks e deixa transparecer uma certa imaturidade quando se vê um alongamento desnecessário no roteiro, revelações presas em reviravoltas que às vezes ficam sem sentido e deixam de prender a atenção do espectador, dentro da história O exagero é perceptível quando as articulações deixam pouco espaço para imaginação o espectador. Um filme que fortalece o poder feminino Mas quem seu enredo se perde momentos onde elas não chegam se arriscar bastante. Resumindo, temos um filme com os mesmos clichês das series televisivas e os filmes anteriores, com uma roupagem nova, mas pouco inovadora.
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