Cronica e arte
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SERVIÇO ESSENCIAL, PÃO DE CADA DIA.
Em meio a tantos
decretos definindo
quais são as
atividades
essenciais chega-
se a conclusão de
que o serviço
essencial é aquele
que põe comida na mesa. Não há como
negar que sem o trabalho não existe
possibilidade de uma sociedade sobreviver.
Todos nós já aprendemos que apenas isolar-
se em casa não contribui em nada para a
sobrevivência.
Os cuidados sanitários são necessários
mesmo estando dentro de casa. Não
podemos esquecer que muitas famílias tem
um número considerável de pessoas, de
diversas idades convivendo em um cômodo e
não há como evitar o contato direto.
Lembrando ainda que estas famílias estão
privadas de estruturas mínimas ambientais,
físicas e suas condições de saúde são
precárias.
São muitas barreiras a
ser vencidas. A maioria
necessita do Sistema
Único de Saúde, seu
último bastião de esperança. O sistema está
inchado, atendentes estressados pela jornada
de trabalho, pacientes que são tomados pela
impaciência das reiteradas remarcações de
exames, esperas intermináveis para marcar
exames, depois; para buscar o resultado.
O comércio e indústria precisam sobreviver e
dar condições de sobrevivência aos seus
funcionários e clientes, fazendo a roda
econômica girar. É necessário produzir e
trabalhar. Evidentemente com todas as
cautelas de
proteção que todos
já sabem, mas
muitos não se
cuidam. As
aglomerações estão
acontecendo e sem os devidos cuidados
tomando proporções gigantescas os casos de
contágios pelo Covid-19.
Em meio a tantas informações e
desinformações, surge uma esperança de
imunização em massa a “toque de caixa”
com as mais diversas discussões, colocando
inclusive em xeque a sua eficácia, dividindo
opiniões de todos, até do judiciário.
O que se precisa entender no meio de tudo e
muito mais, é que o serviço essencial, é o
que leva comida à mesa e não há como
sobreviver sem o trabalho. È necessário a
conscientização de todos de que medidas
sanitárias ainda é o melhor remédio para
manter o equilíbrio entre a saúde pública e o
trabalho. Higienizar as mãos, usar máscaras
e evitar aglomerações é a receita para se
evitar o contágio.
É um privilegio
estar vivo e
contemplar mais
um natal e a
passagem de
mais uma
primavera. Neste
ano, muitos
perderam parentes, amigos e conhecidos.
Grande parte destas perdas foi pela
exposição inadequada. Manter o serviço
essencial “Ganhar o pão de cada dia” e levar
a comida para casa com os cuidados
necessários é a única forma de continuar
vivos.
FALANDO
SÉRIO
João Martins Neto *
*Dr João Martins Neto é Advogado em Jaboticabal SP
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público
CONTINUA DEPOIS DO ANÚNCIO
*Dr João Martins Neto é Advogado em Jaboticabal SP