RIBEIRÃO PRETO: ELISA ALDERANI É O DESTAQUE NESTE MÊS DA UNIÃO DOS ESCRITORES INDEPENDENTES - UEI.Por Helena Agostinho, Presidente da UEI colaboração no texto de Mentore Conti Mtb 0080415 SP // foto facebook da autora e vídeo da UEIJaboticabal, 15 de maio de 2021A poetisa Elisa Alderani, Italiana da cidade de Como, na Lombardia Italia. Uma região industrial onde se destaca a cidade de Milão. Elisa é uma colaboradora do Site Crônica e Arte.O Projeto ARTE & ARTISTA da UEI - União dos Escritores Independentes destaca neste mês, Elisa Alderani A nossa querida italianinha, ( como diz Helena Agostinho da Presidente da UEI Como destaca Helena, Elisa Alderani é um exemplo de garra e superação! Elisa conta aqui sua brilhante trajetória.Na cidade de Como tem um lago, do mesmo nome e que é descrito na paisagem que dá início ao grande Romance de Alessandro Manzoni “Promessi Sposi”. Foi então, da região daquelas montanhas, do lago e da ciade de Como e, provavelmente com o mesmo sentimento dos personagens de Renzo Tramglino e Lucia Mondella, no romamce de Manzoni, (sentimento de todo imigrante que parte de sua cidade) que Elisa deixou aquela paisagem para em 1978, para chegar a Ribeirão Preto.O sentimento descrito por Alessandro Manzoni é o sentimento de todo imigrante Abaixo a descrição do sentimento dos personagens de Manzoni, descrito pelo autor no romance no capitulo 8. A tradução do italiano para o português é de Mentore Conti.“Adeus montanhas, que surgem das águas, e elevadas aos céus, com cumes desiguais, conhecidas de quem cresceu entre vós e impressa na mente como o aspecto dos seus familiares. Torrentes das quais distingue o rumor, como o som de vozes domésticas, vilas esparsas e branquejantes sobre as montanhas, como pécoras que pastejam ...adeus Quanto é triste o passo de quem, que cresceu entre voz, ...de voz se distancia!A fantasia daqueles que partem dali, voluntariamente na esperança de fazer fortuna em um local distante, perde um pouco a beleza, naquele momento. Quem parte, se impressiona com suas montanhas, e voltaria atrás, se não pensasse que um dia tornaria rico. Quanto mais avança na Planura o seu olho se retira desgostoso e cansado daquela amplidão uniforme. O ar lhe parece gravoso e morto e ele, passa desatento nas cidadesCasas depois de casas, estradas que desembocam em estradas parecem tirar-lhe a respiração. E diante dos edifícios admirados pelo estrangeiro, ele pensa na casa em sua cidade que desejava comprar e que, um dia comprará, retornando rico para suas montanhas”... ***Assista o video com Elisa Alderani: