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Cronica e arte

CRONICA E ARTE  CNPJ nº 21.896.431/0001-58 NIRE: 35-8-1391912-5 email cronicaearte@cronicaearte.com.br  Rua São João, 869,  14882-010 Jaboticabal SP
RIBEIRÃO PRETO: ELISA ALDERANI É O DESTAQUE NESTE MÊS DA UNIÃO DOS ESCRITORES INDEPENDENTES - UEI. Por Helena Agostinho, Presidente da UEI colaboração no texto de Mentore Conti Mtb 0080415 SP // foto facebook da autora e vídeo da UEI Jaboticabal, 15 de maio de 2021 A poetisa Elisa Alderani, Italiana da cidade de Como, na Lombardia Italia. Uma região industrial onde se destaca a cidade de Milão. Elisa é uma colaboradora do Site Crônica e Arte. O Projeto ARTE & ARTISTA da UEI - União dos Escritores Independentes destaca neste mês, Elisa Alderani A nossa querida italianinha, ( como diz Helena Agostinho da Presidente da UEI Como destaca Helena, Elisa Alderani é um exemplo  de garra e superação!  Elisa conta aqui sua brilhante trajetória. Na cidade de Como tem um lago, do mesmo nome e que é descrito na paisagem que dá início ao grande Romance de Alessandro Manzoni “Promessi Sposi”. Foi então, da região daquelas montanhas, do lago e da ciade de Como e, provavelmente com o mesmo sentimento dos personagens de Renzo Tramglino e Lucia Mondella, no romamce de Manzoni, (sentimento de todo imigrante que parte de sua cidade) que Elisa deixou aquela paisagem para em 1978, para chegar a Ribeirão Preto. O sentimento descrito por Alessandro Manzoni é o sentimento de todo imigrante Abaixo a descrição do sentimento dos personagens de Manzoni, descrito pelo autor no romance no capitulo 8. A tradução do italiano para o português é de Mentore Conti. “Adeus montanhas, que surgem das águas, e elevadas aos céus, com cumes desiguais, conhecidas de quem cresceu entre vós e impressa na mente como o aspecto dos seus familiares. Torrentes das quais distingue o rumor, como o som de vozes domésticas, vilas esparsas e branquejantes sobre as montanhas, como pécoras que pastejam ...adeus  Quanto é triste o passo de quem, que cresceu entre voz, ...de voz se distancia! A fantasia daqueles que partem dali, voluntariamente na esperança de fazer fortuna em um local distante, perde um pouco a beleza, naquele momento. Quem parte, se impressiona com suas montanhas, e voltaria atrás, se não pensasse que um dia tornaria rico.  Quanto mais avança na Planura o seu olho se retira desgostoso e cansado daquela amplidão uniforme.  O ar lhe parece gravoso e morto e ele, passa desatento nas cidades Casas depois de casas, estradas que desembocam em estradas parecem tirar-lhe a respiração.  E diante dos edifícios admirados pelo estrangeiro, ele pensa na casa em sua cidade que desejava comprar e que, um dia comprará, retornando rico para suas montanhas”...                               *** Assista o video com Elisa Alderani: