Cronica e arte
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CASA DO POETA E ESCRITOR DE RIBEIRÃO PRETO
COMPLETOU TRINTA E UM ANOS DE FUNDAÇÃO
Mentore Conti Mtb 0080415 SP // foto facebook da
CPERP/ Mentore Conti
Jaboticabal, 23 de abril de 2021
A Casa do Poeta e
Escritor de Ribeirão
Preto completou,
ontem dia 22, trinta
e um anos de
fundação e tem hoje
como sua presidente
a escritora e
professora de
Ribeirão Preto Maris Ester. A casa, tem hoje cerca de
100 participantes, sendo que nas reuniões presenciais,
antes da pandemia de Covid 19, reunia em seus saraus
mensais, cerca de 50 a 60 participantes, entre poetas e
escritores.
Com sede na rua Liberdade, 182, no bairro Campos
Elíseos, no prédio onde fica também a Associação dos
Militares e Oficiais da Reserva de Ribeirão Preto.
A casa do Poeta e escritor foi fundada em 1990 pelos
Capitão Luiz Oliveira Passos, Othniel Fabelino de Souza e
pelo poeta e professor Nilton Manoel Teixeira.
Com o objetivo de criar um espaço aos poetas e
escritores e fomentar a cultura na cidade, a Casa do
Poeta e Escritor, já lançou seis antologias, com poemas
e prosa. Para se participar da instituição não é
necessário inscrição prévia, ou cadastro, como em geral
se requer nas associações culturais.
Durante a pandemia a atividade da Casa não parou,
criando Saraus virtuais aos primeiros sábados de cada
mês, como acontecia antes da pandemia, mas na época,
na sede da instituição. Segundo Maris Ester, existem
projetos sendo elaborados para a retomada das
atividades presenciais.
Maris disse que a literatura foi e é, uma forma de
expressão muito importante, neste período de
pandemia, onde quem escreve pode se expressar, e sair
mentalmente da barreira imposta prelo isolamento.
Maris demorou um pouco neste período, para aderir ao
envio de textos literários pelos grupos sociais de Watts
app e Facebook, mas achou muito interessante, disse a
presidente da Casa do Poeta e do Escritor.
Segundo Maris, se
para quem escreve
foi importante o
envio de textos
literários neste
período, para o leitor
também, pois a
literatura, por
grupos sociais, ou na
leitura de um livro
(hoje 23 de abril é
dia mundial do livro, ressaltou Maris), leva a pessoa a
entrar na história e sair (sempre mentalmente) de onde
está.
Maris citou o exemplo da escritora italiana, que mora em
Ribeirão Preto Elisa Alderani, que escreve todo dia.
O medo de Maris Ester é que mesmo com o fim da
pandemia, as pessoas passem a ter medo de se abraçar
e a se encontrar por causa do vírus, que obviamente
permanecerá.
Maris Ester