A POLÍTICA AS ELEIÇÕES E O TRABALHO DO CONGRESSO NACIONAL Por Mentore Conti Mtb 0080415 SP e Waldemar Dória Neto, advogado e colunista do Site Crônica e Arte fotos Agencia Brasil Prezados leitores do Site Crônica e Arte Estamos acompanhando, já há um bom tempo, um grupo de políticos, principalmente do chamado centrão e os que mais necessitam, ou agora ou para depois, de uma ampla geral e irrestrita anistia. Isto vem vindo até os dias de hoje, tanto é verdade, que no Congresso Nacional, está tramitando um projeto de lei, para que todos, que foram de qualquer forma, pegos pelos seus atos, de vandalismo, no dia 8 de janeiro de 2023, sejam anistiados pelos fatos acontecidos, naquele dia, isto principalmente para políticos, Nesta onda de buscar anistia, muitos políticos estavam querendo ser anistiados pelas multas que sofreram do uso indevido de dinheiro público enviado aos partidos para campanhas e, sobre o qual, não prestaram contas. Se isto não bastasse, o Brasil pegando fogo, literalmente, em uma proporção jamais vista, e o nosso Congresso Nacional que se diz representante do povo brasileiro, vira as costas, para estas queimadas e outros problemas da população e fica aprovando, aposta de jogo de azar, a anistia que falamos, para se beneficiarem a posteriori, emendas secretas e etc. Assim vemos o Congresso se preocupar com picuinhas ao invés de trabalhar em prol do povo brasileiro. (Aliás ganham para trabalhar seriamente, e não para levarem emendas para as cidades, como se fossem secretários de prefeitos) Quando vamos mudar isto? Na década de 1930, o escritor Mario de Andrade, no seu poema Café, criou a embolada da ferrugem, onde um deputado fala da importância em combater a ferrugem da panela de cozinha. Neste momento, na peça dê Mário de Andrade se levanta uma pessoa das galerias e diz: “Para que falar de panela enferrujada se não tem o que cozinhar!!!” Ou seja, na moral da história, o deputado fala de picuinhas, esquecendo o problema maior, ou seja o problema que afeta a sociedade brasileira. Assim caros leitores, devemos ver e votar com muito cuidado, pois me disse um amigo, que estamos em um estado de calamidade publica e não sabemos em que votar. Este cuidado que devemos ter deve começar pela eleição municipal de agora, pois os eleitos, serão representantes de deputados de seus partidos, na eleição para cargos federais, ou mesmo, meros cabos eleitorais, destes candidatos ao Congresso Nacional, ou a Presidência da República, dependendo do município. Não seria interessante que o Tribunal Superior Eleitoral, direcionasse uma verba para que políticos façam cursos de Organização Social e Política Brasileira, e cursos de política, antes de se candidatarem a um cargo público? O leitor que quiser se manifestar sobre o tema o e-mail é cronicaearte@cronicaearte.com.br, estaremos no aguardo de manifestação, sugestões e criticas.