Cronica e arte
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JECA TATÚ AGORA É ASSASSINO
Demorou mas
aconteceu, o Jeca Tatu
descrito por Monteiro
Lobato, pela primeira
vez em seus contos,
Urupês e velha Praga,
no ano de 1914, agora
se tornou um
assassino.
No último sábado dia 19 um grupo de pessoas passava
pelo Distrito Empresarial Luiz Roberto Javali, entre as
ruas Silvio de Magalhães Padilha e Elpidio de Almeida
Campos, zona Norte de Ribeirão Preto, quando avistou
uma ossada no resto de um Mocambo queimado.
Segundo os vizinhos disseram à polícia, ali morava um
idoso que acabou sendo carbonizado, quando o fogo
que uma pessoa tinha colocado na mata próxima,
consumiu o barraco com ele dentro e ele não pode sair,
como Lemos no portal da Rádio e TV Thathi Ribeirão
Preto.
O Jeca Tatu é um personagem baseado em parte da
população brasileira que adquiriu do índio a
mentalidade de pôr fogo na mata para fazer a
agricultura.
Esse costume pré-
histórico, por mais
que o Brasil tenha
se desenvolvido,
persiste e o jeca-
tatu continua
incendiando a torta
e a direita tudo
quanto é mata que
encontra pela frente. Mesmo tendo a invenção do
trator e de várias ferramentas, o Jeca Tatu não vai
atrás de nada, ele simplesmente queima a mata para
depois plantar.
O ato de queimar a mata praticado pelo Caboclo e pelo
índio, o Jeca Tatu, não é uma invenção do Jair
Bolsonaro para o discurso de hoje na ONU. Os
incêndios na Amazônia e centro-oeste, tem sempre a
mão do jeca-tatu.
Monteiro Lobato na realidade escreveu estes contos
para o jornal O Estado de São Paulo, porque ele estava
cansado de ter uma fazenda em Taubaté SP, incendiada
por caboclos que usavam essa prática.
Por mais que se falasse em relação ao erro desta
prática, o Jeca Tatu foi se esgueirando de apoio em
apoio, como coitadinho, se escondendo atrás de
protetores de boa vontade e continuou queimando.
Nesta última semana o Jeca Tatu matou um homem, de
agricultor adepto a prática indígena da coivara, agora
ele se tornou um assassino e aqui vem a minha
pergunta:
Até quando nós
vamos tolerar a
prática de péssimos
brasileiros que vão
em vários locais a
queimar a mata a
troco de nada ou a
troco de fazer uma
pequena roça, que
não dá para nem
para a sua subsistência.
Mesmo porque a
grande agricultura
não usa da
queimada.
Até quando nós
vamos tolerar e
defender essa
prática que estava
demorando para
matar alguém? Eu
espero agora esse jeca-tatu depois de colocar fogo na
mata e ficar de cócoras, como é descrito por Monteiro
Lobato no seu conto, não fique impune.
E que não se aplique a ele a tolerância piedosa,
porque ele se faz de coitado. O Jeca Tatu não é um
coitado é um criminoso que ataca o meio ambiente e
agora em Ribeirão Preto, assassinou uma pessoa.
Ouviram bem o Jeca Tatu agora assassinou uma
pessoa e até quando nós vamos tolerar isso!
fotos: facebook do autor e EBC
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